0034 Cáceres

Na Fronteira

As fotos e 2010.

"Originally crafted for Xmas"

Missão de Natal cumprida. Ao fim de vários serões, acabei as prendas.

Temos Conta-Memés para as primas que estão à espera de bebés.



Há Porta-Músicas para guardar iPods e afins.



E finalmente Taleigos XL para oferecer com uma garrafa de Cerveja Belga artesanal.



E para finalizar, tenho de deixar o filme que inspirou alguns dos meus presentes e que me trouxe um dos melhores pack shots deste Natal. ❅ Merry Xmas!

Baviera

Foi a viagem de há umas semanas e foi uma desmistificação para mim. Achava que esta zona da Alemanha é só floresta, renas e trigo. Mentira, é muito mais.

E München apesar se não ser gigante, é grande em boa vida, compras, surpresas e amigos de 4 patas dentro das lojas e supermercados. Quero isso!

Carta Aberta

Numa tentativa de sequela do tema "Things I ♥", aqui fica a versão natalícia.

Pai Natal, esta é dirigida a ti.



- certo e determinado workshop
- Lacie + Starck
- trench coat
- uma casa com janelas vermelhas
- viajar (ok, este já recebi, mas nunca é demais)
- Newton Lady Isaac 38 (Ehehehe)
- a Olívia
- mala dos anos 80 em pele
- uma caixa de jóias :-) Bordallo Pinheiro

Marvão

Na fronteira da realidade, fica esta aldeia que parou no tempo. Mesmo. Porque infelizmente não se sente muita vida, para além dos outsiders curiosos e de quem faz vida a vender artesanato igual em todas as lojas.

De cá de cima é fácil sonhar com ceias de Natal ao género de anúncio do Azeite Gallo, mas quando aterramos os pés no chão estamos em Portugal e o nosso dia-a-dia passa-se a 230kms.

Resta-nos visitarmos de vez em quando e ver no Museu como era rica esta terra, antes de ser só turística.

Ainda assim, continua a ser um dos meus all time favorites do nosso país.

Things I ♥

Placa dos CTT-TLP; Xuz; Tarte de Abóbora; Indian Runner Duck; O Globo e o Burro Maia; Gola Marc Jacobs; Taleigo; Longview Sauvignon Whippet; Concerto dos Drums :-]

Panela (De)pressão

É oficial. A minha panela de pressão estava mesmo em baixo.

Numa visita a um 5º andar da Rua do Ouro, fiquei a saber quão mal a tenho tratado.

Repreensão apreendida, borrachas novas, uma limpeza profunda e 2 dedos de conversa com o senhor que há 28 anos se orgulha de não ter mãos para tanto trabalho.

Fico contente por ser uma excepção a muitos negócios do Comércio Tradicional, mas bolas, que a mestria se paga cara!

Sr. Machado, lá voltarei daqui a 8 meses para nova revisão, mas esperando um desconto de cliente frequente. É que tal como a pressão da panela, também os euros voam...

Partida, largada e finalmente fugida.

Depois da minha tentativa de ganhar €5.000 em compras no Freeport ter sido ultrapassada pela falta de organização deles e falta de paciência minha, tive de concordar com o Kid Cudi : Everything that shines ain't all ways gonna be gold.

Portanto, em vez de ir correr atrás do voucher, fui para o Jardim aqui do Bairro correr atrás do beat.

Boo!

Sempre à procura de uma desculpa para juntar os amigos, adoptámos o Halloween como festejo anual lá em casa.

Houve abóboras, uma batalha de monstros da cozinha (Chef Roh vs. Chef Teco Oliver) e até o Gaspar pregou um susto-rosnado à Molly.

Para o ano há mais vººV e até já estamos a investigar novos looks.

Sem dó, na Piedade.

Este domingo cumprimos um 2 em 1: rumámos a Santarém para almoçarmos na Feira da Gastronomia e antes passámos pela Feira da Piedade, que infelizmente já estava no fim.

Por mais que goste de visitar estas feiras cheias de coisas tão diferentes do meu dia-a-dia, fico sempre triste quando vejo animais que, aqui, não são vendidos para serem mimados por crianças.

Lembro-me sempre do Pato Mudo que há muitos anos, a minha avó comprou por lá também. E apesar de me ter afeiçoado a ele e dele me seguir para todo o lado (já na altura eu torrava a paciência aos meus Pais para termos um cão), o destino do pato não foi diferente dos restantes. Com a diferença de não ter assistido ao fim dos outros, mas deste... o meu, teve direito a deferência quando chegou a Lisboa. "Está aqui o Pato da Inês, já congelado".

Pumba, vai buscar. Quase 30 anos depois, ainda me lembro.

O Príncipe da Pérsia

Já é suficientemente agri-doce apercebermo-nos que há medida que os anos passam, começamos a gostar de coisas que enquanto miúdos odiávamos: peixe cozido, ler livros que não são obrigatórios, jazz e aquele tapete horrível da sala de jantar.

É o PDI. Mas nem é necessariamente mau.

Mau mesmo é finalmente gostar e ter um persa (calma, está muito longe da mesa de jantar) e o primeiro a usufruir dele, é o cão.

Campanha CK + Twin Shadow

Quando as grandes marcas arriscam, são censuradas. Mas ainda bem que passaram uns anos e artistas com Mr. George Lewis Jr. se inspiram no que o lápis azul dos media não nos deixa ver.

O álbum Forget de Twin Shadow tem rodado a miúde e aqui pel'A Vida é Belga tem faltado boa música.

PS.: Many thanks ao meu Doppelgänger, por me ter passado este disco.

Arte Sem Abrigo

Não por ser criada por vagabundos, mas porque não precisa de estar numa galeria para ser contemplada. Está à vista de todos, mas nem todos a vêem. Tal como os homeless.

Colectivo ARM (RAM & MAR) na Av. Liberdade e Cargaleiro no elevador do Rato.

O sangue novo em ebulição com o clássico, neste caldeirão chamado Lisboa. E cheira bem.

Vida Selvagem na Cidade

São pequeníssimos sinais de que ainda não dominamos Lisboa.

E ainda bem.

À tona

Um passeio no estuário do Sado levou-nos a memórias antigas e experiências novas.

Passámos a Arrábida, a nova Tróia e ao subir o rio, fundeámos perto da caldeira dos roazes corvineiros.

O almoço foi grelhado a bordo, com produtos da região e gaivotas residentes a pedir comida.

E depois de tantos dias de tempestade, foi bom sentir a bonança e ganhar um bronze tardio.

O calor em dias frios:

É finalmente estar tempo que não dá pena de ficar em casa.

Ontem visitei a fada das almofadas 101 e cá está o resultado: melhor do que uma escalfeta na nossa sala.

Os tecidos vieram do Senegal e estão à venda (às vezes) numa loja perdida do Martim Moniz.

Falling

O Outono aos poucos tem-se instalado por cá. E não pensei que me soubesse tão bem.

Ontem o dia foi passado entre filmes, amigos, espetadas e uma salamandra.

Hoje a Elna veio para o alpendre trabalhar, depois de almoço até deu para ver que a água estava a 22º e para fazer a fotossíntese.





PS.: A segunda foto só será "desembrulhada" daqui a uns dias, portanto, aguardemos.

Ilha da 9

Os 9s voaram para o meio do Atlântico e passaram uns dias nas Caraíbas Portuguesas. Descobrimos novos spots como as piscinas de Porto Moniz, S.Vicente, a Casa das Mudas na Calheta, o Mercado dos Lavradores e Maracujás-Ananás. Demos à costa na Fajã dos Padres a bordo do Malvasia, com direito a ondulação e emoções fortes. Descansámos ainda nas curvas de Oscar Niemeyer, que nos acolheu no 2º piso e nas piscinas do Spa.

O Sr.Alberto João pode ser controverso, mas sem dúvida que sabe tratar do seu Jardim.

A Riba Tejo

Estas foram as cores do fim-de-semana que correu devagar.

Tudo pintalgado a muito cloro e tubarões de piscina.

E ainda uma nova amizade entre o Gaspar e a M.

Cosido em Lume Brando

Demorou algumas horas e um mais de um dia para finalizar a minha primeira peça de vestir.

Um sábado bem passado em mais um workshop e depois um serão em casa.

Camisola para criança até 3 anos, a partir de moldes japoneses, com a orientação de Zorica Protic, a sempre atenta máquina fotográfica da Rosa e algumas peripécias às mistura.

Cá está. E que pena não me servir...

Copywriter meets Typewriter

Muitas horas do meu dia são passadas a escrever ao computador. Quando penso em copy's consigo imaginar a posição de todas as teclas que tenho de pressionar e a ordem em que preciso de o fazer.

Antes de entrar no mercado de trabalho, inventava textos na máquina de escrever da minha mãe, que infelizmente teve um destino diferente do meu.

Há semanas conheci a Erika (modelo 10) e ontem ela bateu-me à porta. E ficou.

É de Dresden e tecla desde 1958.

Vielen Dank, T.

Copo Meio-Cheio

E porque as férias não são só aventuras e descobertas, cá está mais um projecto concluído.

Só falta marcarmos o piquenique anual.

Cão-Guerreiro

O descanso merecido, depois de gastar mais uma vida.

Abandonado, atropelado e mordido, agora foi envenenado.

A estrela do Gaspar é forte e ele também. Passada uma noite de internamento, agarrou-se à vida e já recupera aos nossos pés.

Uma Aventura no Campo.

Ado(u)ro

Gostar de estar de férias é, sem dúvida, um conceito batido.

Mas andar a descobrir um Portugal de mil cores através das antigas estradas romanas do Douro, não deixa margem para dúvidas: esta paisagem-rio vale muitas viagens para fora, à procura do que está aos nossos pés.

To infinity and beyond, sem sair desta montanha.